(enquanto estamos discutindo
este espaço vamos construindo-o)
Vou fazer esse post por dois
motivos: agradecer os comentários e palavras que recebi e tratar do que será desse
espaço (pelo menos do que penso que farei).
Agradeço profundamente os
comentários, dicas análises e críticas, aqui no blog e no feicebúquio. Para mim tem sido muito engraçado fazer isso aqui. Engraçado do ponto de vista
português de interessante e no sentido do Brasil mesmo.
Primeiro pelas diferenças na
repercussão da leitura do conto Os
jardins suspensos do Maranhão entre as pessoas que “conhecem” a heroína da
história e para os que não a conhecem. Foi muito bom observar:
Teve gente que viu “a viva, ativa (e sumida) Jorcelina...”. Desses,
todos tiveram saudades. Aí vai a primeira polêmica, essa história é
completamente fictícia. Essa Celina da história está na minha cabeça, curioso
andar por aí uma menina parecidíssima com essa da história não? E mais curioso
essa menina andar por aí sumida.
Deve ter sido alguma epifania coletiva (umas dez pessoas).
Se existiu mesmo assim, acho que ela deve ter fugido para dentro do
texto e agora pulou para a cabeça de vocês, principalmente daqueles que não a
conheciam na profundidade das madrugadas, nas mesas do Dr. Beer: “às vezes
estamos perto de preciosidades e não sabemos, só hoje descobri porque a
Jorcelina tem esse nome e histórias tão bonitas, mesmo estudando e fazendo
trabalhos com ela”, disse uma simpática leitora.
Para os que estão distante desse ambiente ficaram as impressões pessoais
da infância, de textos guardados da adolescência. Textos estes que espero ler
em breve e talvez postá-los aqui.
Bom também foi o fato de um simples texto ter promovido novas amizades, ou um contato mais próximo com pessoas que eu tinha tido poucas oportunidades de
conversar e há muito não falava. Como uma certa professora e uma colega de
faculdade, entre outros.
Para terminar aviso que na próxima semana postarei uma história novinha
e também totalmente ficcional.
Abraços e até mais.
---
[P.S: 1 - Os textos estão à disposição aqui, não há pressa, e estão
disponíveis para download em PDF. Por fim, a quem anda recebendo propaganda
indesejada me avise que eu tiro o nome dessa encruzilhada. 2 - O video linkado é mais que ilustrativo para este blog. No ano que conheci os
textos de Manoel de Barros tive a oportunidade de conhecer pessoalmente Mia
Couto, mais que referências para mim.]
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